Olá meus queridos alunos.
Seguem as principais datas comemorativas para o vestibular UERJ 2014:
- 1904. Revolta da Vacina;
- 1914/18. Primeira Guerra Mundial;
- 1924. Movimento Tenentista - Revolta Paulista de 24;
- 1934. Constituição Brasileira;
- 1944. Ataque à Normandia;
- 1954. Suicídio de Vargas;
- 1964. Golpe militar;
- 1974. Fim do governo Médici e do milagre pós-Guerra do Yom Kippur (1973);
- 1983/84. Movimento pelas Diretas já.
- 1994. Plano Real;
Atualidades:
Sites:
http://www.lemonde.fr/
http://www.clubemundo.com.br/revistapangea/
http://www.clubemundo.com.br/
http://g1.globo.com/
Alunos bom estudo.
Carinhosamente,
Professora Érica Coelho
O Blog se torna mais uma ferramenta de suporte aos estudantes, visando os vestibulares em geral. Serão postados temas prováveis de vestibulares, com ênfase em Universidades Públicas do Rio de Janeiro (UERJ, UFRJ, UFF, UNIRIO, UFRRJ), além do ENEM. Textos de aprofundamento, questões, debates atuais, referências bibliográficas farão parte do blog.
terça-feira, 4 de junho de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Le Monde Diplomatique
Queridos segue o link da Revista Le Monde Diplomatique:
www.diplomatique.org.br
Bjs.
Carinhosamente,
Érica.
www.diplomatique.org.br
Bjs.
Carinhosamente,
Érica.
Dossiê Renúncia do para Bento XVI.
Em Belém, onde Jesus nasceu
apenas 35% são cristãos.
No último
século, proporção de pessoas que professam o cristianismo no Oriente Médio
recuou de 20% para 3%. Crescimento da perseguição religiosa na esteira da
Primavera Árabe acelerou o fluxo de saída da região
Os cristãos não estão imigrando
voluntariamente. Estão sendo coagidos por ameaças e intimidação - informa
Naguib Gabriell, diretor da União Egípcia de Organizações de Direitos
Humanos (Euhro).
|
A tendência se torna cada vez mais visível. Desde o ano 2000, por
exemplo, mais de 1,5 milhão de cristãos deixaram o Oriente Médio. E os dados
mais recentes dão conta de que o ritmo do exílio - forçado ou não - se acelerou
ainda mais com a Primavera Árabe, a onda de revoltas populares contra regimes
ditatoriais que sacode a região desde dezembro de 2010, dando origem a tumultos
em países como Egito, Tunísia e Iêmen e a uma guerra civil na Síria.
No Egito, onde 10% da população de 80 milhões são cristãos, o êxodo é
latente. Só em 2011, pelo menos 100 mil cristãos deixaram o país, temendo que a
queda do ditador Hosni Mubarak levasse a uma maior influência dos radicais
islâmicos, o que se concretizou com a vitória de Muhammad Mursi, ligado à
Irmandade Muçulmana, nas eleições presidenciais de meados de 2012. Desde a
queda de Mubarak, cresceu o número de ataques aos cristãos coptas, com
incêndios a igrejas e assassinatos de líderes.
A fuga cristã é uma realidade também em outros países. No Líbano, os
cristãos - principalmente os maronitas - eram maioria (75%) na época da
independência do país, em 1943. Hoje, são apenas um terço da população (35%).
Na Síria, os cristãos (10% da população) são grande parte dos refugiados
que fogem do país com destino à Jordânia, à Turquia e ao Líbano. Eles são
identificados pelos oposicionistas com o governo do presidente Bashar al-Assad.
Não há números oficiais, mas ONGs de direitos humanos acreditam que pelo menos
5% dos 2 milhões de cristãos do país já tenham deixado a Síria. Preocupado, o
patriarca maronita do Líbano, Beshara al-Rai, afirmou que há forças que estão
aproveitando a guerra civil síria para fomentar o conflito regional entre
muçulmanos xiitas e sunitas.
Na Terra Santa, a situação, agravada pela tensão entre israelenses e
palestinos dos últimos 60 anos, também preocupa a liderança cristã. Os cristãos
eram maioria até a virada do século X na região que engloba, hoje, Israel e os
territórios palestinos. Mas eles foram perdendo gradualmente lugar para
muçulmanos no milênio seguinte. O começo da imigração judaica, há 150 anos, e a
criação do Estado de Israel, em 1948, acentuaram a tendência.
Um dos maiores exemplos é Belém, cidade onde, segundo a tradição
religiosa, Jesus nasceu. Há apenas 20 anos, 80% dos moradores da cidade eram
cristãos. Hoje, são menos de 35%. Na cidade sagrada de Jerusalém, onde Jesus
foi crucificado e ressuscitou, os cristãos se reduzem a apenas 2%. Eram muito
mais (20%), há seis décadas. Outro agravante é a disputa interna entre as
diversas vertentes cristãs, que brigam entre si pelo controle dos locais
sagrados.
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